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domingo, 26 de junho de 2011

Hoemopatia para os impacientes.

MEDORRHINUM É uma pessoa excessivamente nervosa, ansiosa, esgotada. Tem sobressaltos ao menor ruído. Não fala sem chorar. Tem obsessões. Agitado, precipitado. Apressa-se tanto que chega a ter dificuldades em respirar e fica logo fatigado. Irritável, impaciente. Irrita-se com bagatelas. A sua memória é fraca, não se lembra de nomes ou palavras. Chega a esquecer o nome dos seus melhores amigos e o seu próprio nome. Tem dificuldades em escrever correctamente, mesmo palavras comuns. Não consegue manter uma conversação coerente, perdendo-lhe o encadeamento. Procura estar sempre ocupado. Medo de enlouquecer, medo do escuro. Medo do tipo religioso. A tristeza apodera-se dele durante o dia, melhora à tarde e alegra-se à noite. Prevê a sua morte. Tem pressentimentos que muitas vezes se concretizam. Está profundamente esgotado, esgotamento que agrava ao despertar. Há uma perda considerável da energia vital. Sensação de tremores internos. Tem a sensação de que o tempo passa muito lentamente. Os padecimentos agravam sempre que pensa neles. Tem nevralgias agudas, erráticas, que aparecem e desaparecem de modo brusco e agravam durante o dia, especialmente na parte da manhã, melhorando no tempo húmido e junto do mar. Dor intensa e ardente que agrava ao nível do cerebelo e se estende pela coluna vertebral. Sente a cabeça pesada. Dores de cabeça e diarreia como consequência de viagem em automóvel. Enxaqueca que melhora à beira mar. Impressão dos olhos estarem projectados para a frente. Gosto de cobre na boca. Tem sempre uma fome intensa, mesmo depois de ter tomado as refeições. Sede intensa. 1 Grande desejo de licores, que antes detestava. Desejo de doces, sal, cerveja, ácidos, laranjas, frutos verdes. Náuseas. Arrotos que cheiram a ovos podres. Soluços. Dores do fígado e do baço que melhoram deitado de bruços. Prisão de ventre. Para evacuar tem necessidade de se inclinar para trás e tem dores que o fazem chorar. As fezes são difíceis de expulsar e são argilosas. Inércia e espasmos intestinais com fezes que se assemelham a bolas. Dores que parecem produzidas por agulhas no recto. Exsudações pútridas do ânus com cheiro de peixe em salmoura. Prurido do ânus. Asma que surge ao menor esforço. O paciente inspira facilmente, mas não consegue expirar. A laringe está de tal forma bloqueada que o ar não passa. A criança asmática alivia quando deitada sobre o ventre e põe simultaneamente a língua de fora. Asma que obriga o doente a ajoelhar-se apoiando o peito sobre a cama ou sobre uma cadeira ou banco. Sensação dolorosa da laringe que parece ulcerada. Tosse seca, dolorosa, profunda, que agrava à noite, pelos doces, deitando-se e melhora deitando-se sobre o ventre. Tuberculose incipiente. Dores ao nível dos lobos medianos. À noite, incontinência de urina. Urinas abundantes, amoniacais. Dor na região renal que melhora urinando. Cólica nefrítica. Dor uretral intensa, dando a sensação que o cálculo está a passar. Impotência. Regras abundantes, em coágulos, muito escuras, que tingem a roupa íntima e são difíceis de lavar. Dores violentas, terríveis, de falso parto, que obrigam a doente a fixar os pés com firmeza na barra do leito. Prurido intenso da vagina. Na menopausa, metrorragia que dura semanas. Seios frios, gelados, dolorosos e sensíveis ao contacto. Leucorreia tipo albumina, irritante, com cheiro de salmoura. Dores entre as omoplatas. A coluna vertebral é muito sensível, dorida ao toque, em especial ao nível das vértebras lombares. Dores artríticas e reumatismais como consequência de uma blenorragia suprimida 2 3 Reumatismo do ombro e do braço, com dores que irradiam aos dedos e agravam pelo movimento. Rigidez dolorosa de cada articulação do corpo. Deformação das articulações dos dedos que ficam grossas, inchadas. Dores das pernas da anca ao joelho quando o paciente caminha. Sente as pernas pesadas como chumbo, o que torna penosa a marcha. As pernas e os pés são agitados por dores que impedem o paciente de estar tranquilo. À noite essas dores impedem-no de dormir. Agitação intensa e movimento contínuo das pernas e dos pés. Dores muito intensas das pernas e pés durante uma tempestade. Extremidades frias. Ardor das mãos e dos pés. Sensibilidade dos calcanhares. Cãibras ao nível da planta dos pés. Entorses fáceis dos tornozelos. Manchas amareladas nas mãos. Verrugas pequenas, pedunculadas. Pruridos. AGRAVAÇÃO: durante o dia, da aurora ao crepúsculo; especialmente na parte da manhã; pelo calor, cobrindo-se; na montanha; durante um temporal; ao menor movimento; pelos doces; ao pensar nos seus padecimentos. MELHORA: à noite; junto do mar; deitado sobre o ventre; no tempo húmido. Para um aprofundamento do estudo do medicamento, ver neste site, www.homeoesp.org - Livros online » Matéria Médica dos Principais Medicamentos Homeopáticos, os estudos de três homeopatas de renome, que qualificámos como o A, B, C da matéria médica homeopática: - Allen, Henry Clay Keynotes - Boericke, William Matéria Médica - Clarke, John Henry Dictionary of Practical Materia Medica Extraído da WEB.

Maria Lopes e Convidados: Ervas Medicinais

Maria Lopes e Convidados: Ervas Medicinais: "Cipó Chumbo É um parasita e sobrevive nas árvores. Usa-se este chá para caimbras e amarelão. O gargarejo com o suco combate amigdalites, la..."

Ervas Medicinais

Cipó Chumbo É um parasita e sobrevive nas árvores. Usa-se este chá para caimbras e amarelão. O gargarejo com o suco combate amigdalites, laringites ou faringites e catarros com sangue. Aplica-se o suco ou planta reduzida a pó sobre feridas e tumores. Fonte de consulta: Ervas e Plantas. Pe. Ivacir João Franco e Prof. Vilson Luiz Fontana.2002.

domingo, 24 de abril de 2011

Maria Lopes - São Jorge no Espraiado

Uma igreja pequena mas repleta de muito Amor. Salve 23 de abril de 2011.
A população de Maricá reverencia São Jorge - Santo Guerreiro
Panorama da festa.
Todos muito felizes.
Participação especial.

sábado, 26 de março de 2011

EM NOME DO AMOR

EM NOME DO AMOR É assim o amor, portador de grandes milagres!... É assim que devemos comportar em todos os dias das nossas vidas. Essa é a nossa atitude, legatários que somos do amor de Deus nestes tumultuados dias da Humanidade. Ouvistes a proposta do amor estes três dias. Acompanhastes a trajetória do amor através das mensagens que vos foram dirigidas. Sentistes o calor do amor em vossos corpos e a sua proposta em vossas emoções. Ide, agora, e incendiai a Terra!... O amor quando alcança as paisagens do coração arde e nenhum vendaval logra apagar a chama que crepita, transformando aquele que a carrega em facho de luz. É noite na Terra, filhos da alma, e é indispensável que vos transformeis em estrelas para diminuir a escuridão que se abateu subitamente sobre a sociedade. Jesus chama-nos desde há dois mil anos, e o Consolador convoca-nos para que não digamos amanhã... Agora, meus filhos, é o instante de atearmos o incêndio que irá renovar as paisagens ermas do Planeta de Provas, a fim de que logo mais a Regeneração tome conta de todos os corações. Não postergueis a oportunidade de amar. Não revideis ofensa por ofensa, nem mágoa por mágoa ou dardo por dardo. Convocados a expor a verdade, não vos transformeis em sicários de outras vidas. Envolvei a verdade na lã do Cordeiro de Deus e atirai-a naqueles que dormem na ignorância ou que se encontram anestesiados pela ilusão, lembrando-vos de Jesus, afirmando: Eu venci o mundo. Nem todos vencereis no mundo, mas se quiserdes vencereis, sim, o mundo das paixões perturbadoras e perversas... Ide, pois, e amai!... Esta é a hora de instaurardes na Terra a proposta de Jesus, construindo o mundo novo que já se encontra em vossos corações. Muita paz, meus filhos!... Com um abraço carinhoso, o servidor humílimo e paternal de sempre, pelo Espírito Bezerra de Menezes - Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento da VI Conferência Estadual Espírita, em 25 de abril de 2004, no Palácio de Cristal, em Curitiba-PR. Do site: http://www.divaldofranco.com/mensagens.php?not=213.

DEUS É AMOR

DEUS É AMOR Efetivamente, podes mobilizar as palavras que desejes, sacando-as, indiscriminadamente, da terminologia criada pelos homens, entretanto, em favor da própria felicidade, escolhe para teu uso pessoal, no cotidiano, aquelas que se fazem aceitáveis perante Deus. Fácil a seleção. Deus é Luz. Não enfatizemos a força das trevas, empregando frases que lhes salientem o jogo infeliz, e sim encareceremos o valor da educação que acabará por dissolver todas as cristalizações de sombras, nos domínios da ignorância. Deus é Harmonia. Abster-nos-emos de exaltar a discórdia, fugindo de exteriorizar recursos verbais que operem desequilíbrio e separação entre os companheiros da Humanidade, e, sem deixarmos de cultivadores da verdade, trabalharemos, quanto nos seja possível, na preservação da própria paz, no campo de relações uns com os outros. Deus é Bondade. Compreenderemos que a justiça é benemerência da vida, no entanto, reconheceremos que a justiça não atua sem misericórdia em nome da Providência Divina, e, por isso mesmo, faremos do entendimento e da compaixão nosso ambiente de cada dia. Deus é Perdão. Evitaremos condenar seja a quem for e, consequentemente, não nos valeremos do dicionário para engenhar mecanismos de censura ou sarcasmo e, sim, ao invés disso, articularemos imagens de fraternidade e de bênção em auxílio ao próximo, não apenas porque sejamos ainda suscetíveis ao erro, mas também porque a Sabedoria do Senhor nos transforma todos os males em valores de experiência. Seja qual a forma pela qual se te apresentem as dificuldades do cotidiano, pensa no bem e faze o bem, esquecendo o mal, porque Deus é amor e em tudo quanto dissermos ou fizermos contra o amor, tentando subverter as leis do Universo e da Vida Deus, através do tempo, dar-nos-á formal desmentido. pelo Espírito Batuira - Do livro: Mais Luz, Médium: Francisco Cândido Xavier.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Mario Quintana

Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti... Mário Quintana

Luz

Luz que banha, fortalece, anima,
luz que traz vida a todos os seres. Um ser sem luz, é um ser apagado, morto. Quando olhamos para esta árvore no alto da montanha, podemos imaginar que após absorver o orvalho da noite, ela espera ansiosa pela luz do amanhecer, ela espera que os raios do sol a cubram por completo, com o seu calor, raios de calor que dão vida, que nutrem, que fortalecem, raios que são capazes de manter esta árvore de pé. Conforme as horas vão passando, o calor aumenta e esta árvore começa a pensar no orvalho que vai cair durante a noite, orvalho este que vai umedecer os seus galhos e folhas, fazendo com que no final da noite, ela volte a pensar no novo dia que vai amanhecer com seus raios solares. Assim, como esta árvore, somos nós, durante a noite, recebemos o orvalho dos anjos enquanto dormimos, nosso ser voa para lugares que só existem dentro de nossa imaginação, e quando acordamos, estamos prontos para receber os raios do sol, com esperanças renovadas de que somos capazes de realizar nossos sonhos, mesmo que muitos deles pareçam estar distantes, mas o importante é sabermos que estes sonhos, nos trarão vida, porque não existe nada mais importante, do que nos sentirmos vivos.

Mundo Interior

Mundo Interior de Machado de Assis
Ouço que a natureza é uma lauda eterna De pompa, de fulgor, de movimento e lida, Uma escala de luz, uma escala de vida De sol à ínfima luzerna. Ouço que a natureza, – a natureza externa, - Tem o olhar que namora e o gesto que intimida, Feiticeira que ceva uma hidra de Lerna Entre as flores da bela Armida. E contudo, se fecho os olhos, e mergulho Dentro de mim, vejo à luz de outro sol, outro abismo Em que um mundo mais vasto, armado de outro orgulho, Rola a vida imortal e o eterno cataclismo, E, como o outro, guarda em seu âmbito enorme, Um segredo que atrai, que desafia, – e dorme.

Ouvir Estrelas (Olavo Bilac)

Ouvir Estrelas (Olavo Bilac)
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muitas vezes desperto E abro as janelas, pálido de espanto... E conversamos toda a noite, enquanto A via-láctea, como um pálio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto. Direis agora: "Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?" E eu vos direi: "Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas."